quinta-feira, 19 de março de 2009

Viajante alquimista

Para o espaço cideral uma mente brilhante.
Dotado de estimulos emocionais extremos de mais, para serem suportados pelo seu cociente sofrido ele chora as madrugadas frias, solitarias e cheias de lágrimas sem sentido e sentindo a dor de não ser sentido também.
Na sua espaço-nave, ele viaja de joelhos, procurando uma rota que o leve de volta aos anéis de saturno, pra ver se encontra a menina do outro mundo e de pé bonito.
A sua lua brilha clara durante a noite, mas ele não repara.
Não tem intenção de parar em nem um planeta, mas ele também nao sabe como chegar em saturno. Sua mente fixa em memorias de um violão, que emitia sons que tocava profundamente o seu coração fazem sua base de perseverança.
Mas logo, aquele viajante espacial, retorna a Terra.
Aterriza no seu quintal de casa, toma um banho e vai trabalhar.
Se torna de novo, apenas eu.
O palhaço alquimista, que anda pela rua sem ninguém notar.
Apenas rodiado por crianças que se agradam de seus malabáris.
Palhaço cofre.
Guardando seus segredos de guerrilheiro derrotado, espera pela vitoria, toma posse da palavra e cre em sua benção. Assim ele segue, um alquimista, exposto a experiências quimicas.
No fim da história, ele vai saber!
O fim ainda não chegou ao seu final.

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