quinta-feira, 31 de julho de 2008

Vale a pena?

Mais o que vale a pena?
Sofrer por amor?
Se vender por dinheiro?
Sacrificar uma balada?
Me diz!
Eu estou curioso!
Ando perguntando sobre tudo, e quanto mais me respondem mais eu vou tendo sede de saber mais!
Tanto, ao ponto de me chamarem de chato!
Por que?
Por que?
Por que?
Eu não me entendo mais!
Será que é algo típico da minha espécie?
Uma fase que os humanos do meu planeta passam, ao atingir certa idade?
Passar por isso vale a pena?
Perguntas.
Estou escrevendo coisas sem nexo!
Duvidas de minha cabeça!
Por quê alguém entraria aqui para ler coisas sobre as quais eu me questiono?
Será que vale a pena?
Será que eu posto esse texto?
Vale a pena?
Bosta!
Isso tudo é bosta!
Costumo escrever para me entender e agora eu entendi, eu tô grilado e sei o por quê!
Mais, vale a pena?
Eu continuo pensando, não consigo parar, e parece até que se eu tento, até os meus pensamentos pensam o que eu iria pensar!
E isso?
Vale a pena?
No momento o que mais me interessa saber é isso!
Só isso!
Mas vale a pena saber?
Vale a pena?
Escrever oque agente sente?
Tentar espressar um sentimento atravéz de uma foto?
Vale a pena?
Aplaudir de pé a arte bela de uma peça de teatro?
Buscar em meio á filosofia, sabedoria para me tornar mais sensato!
Vale a pena?
Viver neste planeta?

Axo que é uma crise de personalidade!
Será que é?
Ah, deixa pra lá!
Só me diz o quê que vale a pena!

quarta-feira, 23 de julho de 2008

Ontem

Ontem, enquanto eu trabalhava na parte da tarde, uma senhora já de idade e de aparência bem humilde, se aproximou de mim e me perguntou onde ela poderia encontrar determinado produto lá no mercado.
Devido há eu estar ocupado eu não pude acompanhar aquela senhora até o local aonde estava o produto, mas á orientei como chegar até ele.
Naquele instante tive que me retirar do local onde eu estava para ir ao depósito buscar alguns produtos para reposição e ao retornar encontrei aquela mesma senhora. Me adimirei ao ver que ela estava tentando esconder o produto o qual me perguntara onde ficava, dentro de sua blusa! Quando ela percebeu que eu havia visto, ela tentou disfarsar fingindo que estava linpando a embalagem do produto.
Já imaginando oque poderia estar acontecendo, fiquei alerta!
A senhora se dirigiu a sessão onde se encontra mantimentos alimentícios, apanhou um pacote de arroz e se dirigiu ao caixa.
Percebi que a senhora só apresentara o pacote de arroz para a caixeira cobrar, então me aproximei e como quem não sabia de nada e perguntei aquela senhora se ela havia encontado o produto.
Fui mais o discreto possivel e não a entreguei diretamente.
A própria consciência daquela senhora a entregou e envergonhada ela retirou o produto de dentro da blusa e apresentou a caixeira enquanto me dava aquele olhar de desaprovação.
A ignorei e me retirei dalí.
Um sentimento de raiva me tomou naquele momento, só não sei ao certo de quê!

sábado, 19 de julho de 2008

segunda-feira, 14 de julho de 2008

Entre meio as rações

A esta altura, creio que todos já saibam que estou trabalhando em um Super Mercado!
Minha principal responsabilidade é organizar, repor e cuidar de uma seção na qual se encontra entre outros produtos, ração para cães e gatos.
Quero deixar bem claro que a carta a qual vou publicar agora não é, e nem foi de minha autoria e nem muito menos endereçada a mim!
Semana passada, ao tentar organizar as rações, encontrei uma carta sem remetente e nem destinatário. Apanhei a carta e saí a procura de alguém que tivesse perdido ou esquecido uma carta por alí.
Perguntei a todas as pessoas que se encontravam no mercado e ninguém se declarara dono da carta.
Vítima de minha curiosidade fui vencido pela mesma!
Peguei a folha dentro do envelope e li!
A carta descreve uma história de um amor que se acabou, mas que o remetente tenta por meio daquela expor seus sentimentos ao destinatário.
Creio que não cometi e nem estou cometendo nem um crime, já que a carta não continha enderessamento e nem uma forma de identificação de quem escreveu ou de quem era para ser o leitor.
No entanto, penso que qualquer forma de expressão sentimental á qualquer coisa ou qualquer pessoa deve ser apoiada e valorizada.
Então, na tentativa de fazer com que a carta chegue ao seu destibatátio estou postando aqui no blog.

Começa assim:
Não tenho coragem de te dizer isso pessoalmente, por isso vou escrever.
Sei bem que talvez você nem chegue a ler o que vou escrever por que você nunca se importou com isso né?!
Mas eu sei que algum dia quando você se lembrar de mim vai ter curiosidade (o remetente sublinhou isso) de saber oque foi que eu escrevi, vai pegar a carta e talvez(sublinhou isso também) se arrependa de ter lido tarde de mais.
Mas antes de dizer o obijetivo desta carta, quero que saiba de algumas coisas.
Aquele dia na sua casa, quando sua mãe estava viajando e agente estava sozinho assistindo aquele filme e você me beijou e eu retribuí o beijo, lembra?
Acho que sim! E eu não menti quando disse pra você que era minha primeira vez!
Até hoje eu não entendo que diabos foi que deu na minha cabeça pra poder fazer aquilo!
Foi uma loucura minha!
Mas eu não me arrependo por que eu amava você!
E pra falar a verdade eu ainda amo!
E é por isso que eu estou escrevendo essa carta pra você!
Eu não sei quando e nem se você vai ler isso mas dependendo de quando seja, vai ser muito tarde e você pode ter me perdido.
E por favor não me pergunte o por quê!
Acho que você vai ser capaz de entender sem a minha ajuda!
E justo eu que praticamente podia escolher quem eu quisesse!
Me fiz de gato e sapato, te tratei com o maior carinho que alguém pode ser tratado e você nem se importava!
Ainda te amo!
Mas vou tentar te esquecer agora.

quarta-feira, 2 de julho de 2008

Daqui até um tempo

E agora?
Eu vou te dizer!
Os dias passam a ser longos!
E a noite solitaria e só minha!
A lua já não tem o mesmo brilho, e eu não vou fazer nada.
Está tarde, o dia teve seu fim e mudou.
Todos choram... todos se machucam.
Dia-após-dia!
Odeio isso! Dá a idéia de mesmidão.
Não estou aqui!
Estou em minha mente!
A filosofia me conforta!
Sócrates me ensina!
Platão me escandaliza!
Tenho meus próprios argumentos.
Pra que falar?